segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
O que me faz escrever hoje?
Na verdade não sei.
Talvez o fato de que hoje foi um dia produtivo. Não no sentido “mais valia” da afirmação. Se bem, que foi. Trabalhei bastante e como diriam meus antigos amigos de cartório: “Fiz três reconhecimentos de firma por autenticidade e isso já paga meu dia”.
Na verdade, acho que o dia valeu a pena porque foi um dia leve.
No trabalho e faculdade, cumpri o “protocolo”.
Depois disso, sentei numa mesa de bar, como de costume em minhas sextas-feiras, e aprendi um pouco de vida.
Há como gosto disso...
Uma boa conversa, com boas pessoas... Aliás, com pessoas boas.
"Decodificar" aquele que, diariamente, está ali ao seu lado e que nunca parou para pensar, mas que seria - com certeza e facilmente - uma boa pauta é muito revelador. O intríseco, o idiossincrático, das pessoas é sempre muito rico.
Na verdade, todos nós somos ilhas e, por isso, todos temos uma boa pauta dentro si.
Porém, não se trata apenas de uma visão "pseudo-jornalistíca" da história. O bom, o edificante e que ensina, é ver com olhos de Amélie Poulain o que cada um tem de simples, honesto e profundo para nos oferecer.
Sou muito grato por esse momento.
Parece que o destino sempre me apresenta pessoas que aparecem em momentos chaves para ensinar algo. Ou, pelo menos, para me fazer pensar sobre algo.
Que me faça escrever, por exemplo. Pois, quando escrevo, penso...
Uns tragos e uns pensamentos.
E gosto assim, com a educação não formal. Aquela que não é fiel a conteúdo programático.
Aquela que me ensina, por essência, simplesmente porque tenho que aprender.
...
Hoje, tive uma aula de Economia e Política relacionada às “Políticas Fiscais Restritivas ou Recessivas”, que explicou que os Estados planejam movimentações políticos-econômicas para diminuir a inflação. Basicamente: "como controlar um país economicamente".
Enfim...
Acho que entendi bem a matéria, no entanto, uma coisa martelou... Uma frase, na verdade:
“Sempre podemos produzir mais”.
Tudo bem... Mas o que isso está relacionado ao que escrevo agora?
Pelo o seguinte: partindo para o eu, aprendi – no bar – que exercemos, também, essa “política de produção”. Nunca estamos realizados (ou bem) o suficiente para deixarmos de produzir. Ou seja, é sempre fundamental buscarmos aprender mais para nos desenvolvermos enquanto homens.
Concluindo:
Além de ter entendido a aula de economia, tive – no bar (mais uma vez) – a conclusão de que aprendemos e evoluimos sempre na vida como um todo.
...
Agradeço sempre - quando não estou mal o bastante para, egoistamente, esquecer – ao que Ele me proporciona e, por isso também, sei que as dificuldades e noites mal dormidas são como aprendizado para algo maior (ou, para algo que eu planeje).
...
Fazia tempo que não escrevia em primeira pessoa.
...
Cheguei em casa, acendi um cigarro (esse que está com os dias contados, pois quero parar de fumar e provavelmente – se realmente conseguir parar – mudarei o nome do blog, rs), traguei e pensei.
Resolvi dividir.
...
É isso... já escrevei o bastante.
Obrigado pela companhia.
Na verdade não sei.
Talvez o fato de que hoje foi um dia produtivo. Não no sentido “mais valia” da afirmação. Se bem, que foi. Trabalhei bastante e como diriam meus antigos amigos de cartório: “Fiz três reconhecimentos de firma por autenticidade e isso já paga meu dia”.
Na verdade, acho que o dia valeu a pena porque foi um dia leve.
No trabalho e faculdade, cumpri o “protocolo”.
Depois disso, sentei numa mesa de bar, como de costume em minhas sextas-feiras, e aprendi um pouco de vida.
Há como gosto disso...
Uma boa conversa, com boas pessoas... Aliás, com pessoas boas.
"Decodificar" aquele que, diariamente, está ali ao seu lado e que nunca parou para pensar, mas que seria - com certeza e facilmente - uma boa pauta é muito revelador. O intríseco, o idiossincrático, das pessoas é sempre muito rico.
Na verdade, todos nós somos ilhas e, por isso, todos temos uma boa pauta dentro si.
Porém, não se trata apenas de uma visão "pseudo-jornalistíca" da história. O bom, o edificante e que ensina, é ver com olhos de Amélie Poulain o que cada um tem de simples, honesto e profundo para nos oferecer.
Sou muito grato por esse momento.
Parece que o destino sempre me apresenta pessoas que aparecem em momentos chaves para ensinar algo. Ou, pelo menos, para me fazer pensar sobre algo.
Que me faça escrever, por exemplo. Pois, quando escrevo, penso...
Uns tragos e uns pensamentos.
E gosto assim, com a educação não formal. Aquela que não é fiel a conteúdo programático.
Aquela que me ensina, por essência, simplesmente porque tenho que aprender.
...
Hoje, tive uma aula de Economia e Política relacionada às “Políticas Fiscais Restritivas ou Recessivas”, que explicou que os Estados planejam movimentações políticos-econômicas para diminuir a inflação. Basicamente: "como controlar um país economicamente".
Enfim...
Acho que entendi bem a matéria, no entanto, uma coisa martelou... Uma frase, na verdade:
“Sempre podemos produzir mais”.
Tudo bem... Mas o que isso está relacionado ao que escrevo agora?
Pelo o seguinte: partindo para o eu, aprendi – no bar – que exercemos, também, essa “política de produção”. Nunca estamos realizados (ou bem) o suficiente para deixarmos de produzir. Ou seja, é sempre fundamental buscarmos aprender mais para nos desenvolvermos enquanto homens.
Concluindo:
Além de ter entendido a aula de economia, tive – no bar (mais uma vez) – a conclusão de que aprendemos e evoluimos sempre na vida como um todo.
...
Agradeço sempre - quando não estou mal o bastante para, egoistamente, esquecer – ao que Ele me proporciona e, por isso também, sei que as dificuldades e noites mal dormidas são como aprendizado para algo maior (ou, para algo que eu planeje).
...
Fazia tempo que não escrevia em primeira pessoa.
...
Cheguei em casa, acendi um cigarro (esse que está com os dias contados, pois quero parar de fumar e provavelmente – se realmente conseguir parar – mudarei o nome do blog, rs), traguei e pensei.
Resolvi dividir.
...
É isso... já escrevei o bastante.
Obrigado pela companhia.
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