quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Eu tenho um mosquito.

Depois de dias intermináveis, insurpotáveis por natureza:

Crápula!
As roupas... as louças...Desânimo.

Acordando e dormindo metamorfoseado, uma barata kafkiana, apareceu uma companhia chata... que não foi convidado.


É tipo aqueles mosquitinhos de banheiro, sabe?


É a louça, mas não quero levantar da cama. Deixe-me aqui polanskiando. Saia!

Mas não vai embora.

Há... já me acostumei com a presença dele. Faz zig-zag quando está para morrer. Desisto.

Deixa ele.

Amanhã eu pego.

Praticamente um amigo.

É... Eu tenho um mosquito.

4 comentários:

Monica disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

que sutileza...

thiago borges disse...

preguiça mata, velho. por isso que tá gordo. hahaha. entendi de outra forma também, mas não sei se foi isso que quis dizer. depois conversamos.

abraço

Laura disse...

a saudades de vc é completa..com direito a saudades da pessoa e dos textos, que são sempre excelentes.