Depois de dias intermináveis, insurpotáveis por natureza:
Crápula!
As roupas... as louças...Desânimo.
Acordando e dormindo metamorfoseado, uma barata kafkiana, apareceu uma companhia chata... que não foi convidado.
É tipo aqueles mosquitinhos de banheiro, sabe?
É a louça, mas não quero levantar da cama. Deixe-me aqui polanskiando. Saia!
Mas não vai embora.
Há... já me acostumei com a presença dele. Faz zig-zag quando está para morrer. Desisto.
Deixa ele.
Amanhã eu pego.
Praticamente um amigo.
É... Eu tenho um mosquito.
4 comentários:
que sutileza...
preguiça mata, velho. por isso que tá gordo. hahaha. entendi de outra forma também, mas não sei se foi isso que quis dizer. depois conversamos.
abraço
a saudades de vc é completa..com direito a saudades da pessoa e dos textos, que são sempre excelentes.
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