Ari passou dias distante dos afazeres da grande cidade. Dedicou-se totalmente ao cuidado de suas terras. Experimentou algumas plantações. Queria saber o que nasceria por aqueles lados, pretendia cultivar.
Cansou e voltou para a vida turbulenta das buzinas e fumaças. Na biblioteca de Babel conheceu novos exemplares sobre pensamentos emergidos e sublimados durante o cuidado com adubos, pegou-os, colou-os debaixo do braço e procurou uma boa sombra para iniciar o exercício de leitura.
Encontrou e ficou ali, "meio deitado-meio sentado", entre a grande raiz imponente que saltava o chão mas não perdia a firmeza e a personalidade, com os livros no colo, protegendo-se dos raios solares que poderiam atrapalha-lo, durante horas. A leitura o envolvia.
Levantou-se, saiu do processo cartático e sorriu... O cheiro da árvore era bem agradável.
Cansou e voltou para a vida turbulenta das buzinas e fumaças. Na biblioteca de Babel conheceu novos exemplares sobre pensamentos emergidos e sublimados durante o cuidado com adubos, pegou-os, colou-os debaixo do braço e procurou uma boa sombra para iniciar o exercício de leitura.
Encontrou e ficou ali, "meio deitado-meio sentado", entre a grande raiz imponente que saltava o chão mas não perdia a firmeza e a personalidade, com os livros no colo, protegendo-se dos raios solares que poderiam atrapalha-lo, durante horas. A leitura o envolvia.
Levantou-se, saiu do processo cartático e sorriu... O cheiro da árvore era bem agradável.
3 comentários:
Seu Ari,
Já que o cheiro da árvore agradou, não deixe de se aproximar dos raios de sol que você se desvencilhou. Lembre-se, não há cheiro de árvores sem a luz do "incômodo" sol que as alimenta.
Abraços.
PS. Continue buscando mais nas sombras das árvores, e menos nos livros.
Bonito título!
Hahaha... não entendi o que quis dizer me chamando de "Ari". Poderia ser você, rsrsrs.
Brincadeira.
Obrigado Charles. Abraço. Ansioso pelo "eu tenho um amigo". Eu também tenho um (snif/emo core).
Até mais.
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